Madri, 23 de Nov (Prensa Latina) O setor de serviços na Espanha registrou uma queda ano-a-ano de 12,7 por cento em seu faturamento em setembro, em comparação com a queda de 15,3 por cento que experimentou em agosto, informou hoje.
Com a queda em setembro, os serviços viram sete meses consecutivos de fortes quedas anuais devido ao coronavírus SARS-CoV-2 (a causa da Covid-19) e seus efeitos na economia, indicou o Instituto Nacional de Estatística (INE) na segunda-feira.
Os setores mais afetados por esta crise continuam a ser os relacionados com o turismo, um dos pilares da economia espanhola, contribuindo com 12 por cento do Produto Interno Bruto.
No nono mês, as maiores quedas interanuais no faturamento ocorreram nas atividades de agências de viagens (-83 por cento), transporte aéreo (-75,1 por cento) e serviços de hospedagem (-73,1 por cento) especifica o INE.
Após ajustamento pelos efeitos sazonais e de calendário - diferença em dias úteis entre um ano e outro - o sector dos serviços registou um aumento mensal do volume de negócios de 1,7 por cento em setembro, após ter diminuído na mesma porcentagem em agosto.
Apesar do financiamento do Governo dos planos de emprego temporário, o emprego no setor despencou em setembro 5,3 por cento em relação ao ano anterior, dois décimos mais do que em agosto, destacando a queda no emprego na indústria hoteleira (- 16,3 por cento).
mem / edu / mmd
Os setores mais afetados por esta crise continuam a ser os relacionados com o turismo, um dos pilares da economia espanhola, contribuindo com 12 por cento do Produto Interno Bruto.
No nono mês, as maiores quedas interanuais no faturamento ocorreram nas atividades de agências de viagens (-83 por cento), transporte aéreo (-75,1 por cento) e serviços de hospedagem (-73,1 por cento) especifica o INE.
Após ajustamento pelos efeitos sazonais e de calendário - diferença em dias úteis entre um ano e outro - o sector dos serviços registou um aumento mensal do volume de negócios de 1,7 por cento em setembro, após ter diminuído na mesma porcentagem em agosto.
Apesar do financiamento do Governo dos planos de emprego temporário, o emprego no setor despencou em setembro 5,3 por cento em relação ao ano anterior, dois décimos mais do que em agosto, destacando a queda no emprego na indústria hoteleira (- 16,3 por cento).
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