Presidente da França descarta desconfinamento iminente
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Macron vai falar ao país na terça-feira sobre o futuro da quarentena, medida implementada no dia 30 de outubro, em meio à segunda onda de infecções e após uma semana de toque de recolher.
Segundo o presidente, o mais importante no cenário atual é a coerência e a clareza, diante de uma pandemia global imprevisível.
Nesse sentido, considerou a prioridade 'saber juntos para onde ir e como fazer (…), porque nada há pior do que a incerteza e a impressão de uma morosidade sem fim'.
Segundo a Presidência da República, o próximo passo antes do Covid-19 seria uma atenuação progressiva da quarentena, tendo 1ú de dezembro como data de início do processo.
O porta-voz do governo, Gabriel Attal, disse ao próprio semanário que a redução das restrições se daria em três etapas, com base na evolução da saúde.
A primeira fase começaria em 1ú de dezembro, a segunda após as férias de fim de ano e a terceira em janeiro, disse o funcionário.
Até o momento sabe-se que o governo permitirá a reabertura de negócios essenciais e manterá a quarentena e o salvo-conduto a serem cumpridos para poder sair de casa, sendo permitidas nove atividades, entre elas ir ao trabalho, acompanhar os filhos à escola, realizar fazer compras, passear com animais de estimação e comparecer a consultas médicas.
agp / wmr/bj/gdc
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Presidente da França descarta desconfinamento iminente
Paris, 22 nov (Prensa Latina) O presidente da França, Emmanuel Macron, descartou hoje o quase fim da quarentena atual para impedir a disseminação de Covid-19, argumentando que o coronavírus SARS-CoV-2 mantém sua alta circulação.
'Hoje, o nível de circulação do vírus no país é o mesmo do toque de recolher. Não é hora de perder o foco', disse ele em entrevista ao semanário Le Journal du Dimanche, dois dias após sua nova intervenção em um pandemia responsável por mais de dois milhões de casos e 48 mil mortes em solo francês.
Macron vai falar ao país na terça-feira sobre o futuro da quarentena, medida implementada no dia 30 de outubro, em meio à segunda onda de infecções e após uma semana de toque de recolher.
Segundo o presidente, o mais importante no cenário atual é a coerência e a clareza, diante de uma pandemia global imprevisível.
Nesse sentido, considerou a prioridade 'saber juntos para onde ir e como fazer (…), porque nada há pior do que a incerteza e a impressão de uma morosidade sem fim'.
Segundo a Presidência da República, o próximo passo antes do Covid-19 seria uma atenuação progressiva da quarentena, tendo 1ú de dezembro como data de início do processo.
O porta-voz do governo, Gabriel Attal, disse ao próprio semanário que a redução das restrições se daria em três etapas, com base na evolução da saúde.
A primeira fase começaria em 1ú de dezembro, a segunda após as férias de fim de ano e a terceira em janeiro, disse o funcionário.
Até o momento sabe-se que o governo permitirá a reabertura de negócios essenciais e manterá a quarentena e o salvo-conduto a serem cumpridos para poder sair de casa, sendo permitidas nove atividades, entre elas ir ao trabalho, acompanhar os filhos à escola, realizar fazer compras, passear com animais de estimação e comparecer a consultas médicas.
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