Evo Morales descarta a luta pelos cargos do governo boliviano
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Evo Morales descarta a luta pelos cargos do governo boliviano

Ele indicou que os membros do MAS que não ocupam cargos governamentais cuidarão da administração do Presidente Arce, o que implica em não incorrer nesta velha prática.
'Todos nós cuidaremos da administração de Lucho (Luis Arce) por uma questão de dignidade, o que não significa que tenhamos que cuidar dela apenas no caso de haver experiência na administração pública, e esta será uma tarefa para todos nós', disse ele.
Após as nomeações de ministros e outros altos funcionários do novo governo, surgiram queixas e críticas de certas nomeações no MAS, o que foi ampliado pela imprensa adversa como supostos sintomas de divisão.
Entretanto, aqueles que conhecem a organização em profundidade consideram as discrepâncias normais, já que se trata de um movimento caracterizado por sua diversidade.
Morales acrescentou que a reunião de Cochabamba avaliou a situação política e o golpe de Estado que o forçou a renunciar há um ano, e houve 'um bom debate' sobre o fortalecimento das bases do MAS.
Ele acrescentou que o processo de mudança iniciado em 2006, com ele como presidente, tem um grande futuro porque o MAS 'é o único que tem uma visão do país'.
Morales e seu vice-presidente, Álvaro García Linera, retornaram da Argentina à Bolívia em 9 de novembro, após um ano no exílio, no dia seguinte à tomada de posse como governo de Arce.
mem/mrs/bm
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Evo Morales descarta a luta pelos cargos do governo boliviano
La Paz, 20 nov (Prensa Latina) O ex-presidente boliviano Evo Morales descartou a possibilidade de um 'cuoteo' (distribuição ou disputa sobre posições estatais) no Movimento ao Socialismo (MAS) e garantiu que todos na organização cuidarão da administração do presidente Luis Arce.
'Não é uma reunião para cotas', disse o presidente do MAS sobre a reunião que realizou ontem na cidade central de Cochabamba com o ex-vice-presidente Alvaro García, ex-ministros, ex-vice-ministros e líderes de organizações sociais.
Ele indicou que os membros do MAS que não ocupam cargos governamentais cuidarão da administração do Presidente Arce, o que implica em não incorrer nesta velha prática.
'Todos nós cuidaremos da administração de Lucho (Luis Arce) por uma questão de dignidade, o que não significa que tenhamos que cuidar dela apenas no caso de haver experiência na administração pública, e esta será uma tarefa para todos nós', disse ele.
Após as nomeações de ministros e outros altos funcionários do novo governo, surgiram queixas e críticas de certas nomeações no MAS, o que foi ampliado pela imprensa adversa como supostos sintomas de divisão.
Entretanto, aqueles que conhecem a organização em profundidade consideram as discrepâncias normais, já que se trata de um movimento caracterizado por sua diversidade.
Morales acrescentou que a reunião de Cochabamba avaliou a situação política e o golpe de Estado que o forçou a renunciar há um ano, e houve 'um bom debate' sobre o fortalecimento das bases do MAS.
Ele acrescentou que o processo de mudança iniciado em 2006, com ele como presidente, tem um grande futuro porque o MAS 'é o único que tem uma visão do país'.
Morales e seu vice-presidente, Álvaro García Linera, retornaram da Argentina à Bolívia em 9 de novembro, após um ano no exílio, no dia seguinte à tomada de posse como governo de Arce.
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