Sindicato exige normas para o teletrabalho na França
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Sindicato exige normas para o teletrabalho na França

Os funcionários apoiam o teletrabalho, mas sem perder o importante vínculo social, o que significa estabelecer horários, levando em conta as especificidades dos cargos e prevendo um ou dois dias de reuniões com os colegas.
Isto é feito em respeito às medidas de saúde, uma regulamentação à qual se opõe a principal patronal, Medef, disse Martinez à televisão local.
O líder sindical insistiu na necessidade de um acordo nacional sobre este assunto e no diálogo social para alcançá-lo, e acusou o presidente Emmanuel Macron de evitar tal acordo.
Martinez também exigiu decisões baseadas na ética, que em sua opinião está ausente no tratamento de pequenas empresas.
'Vemos no novo confinamento que alguns trabalham e outros não, com particular impacto nos pequenos comerciantes, que não recebem um tratamento equitativo', disse ele.
jf/wmr/vmc
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Sindicato exige normas para o teletrabalho na França
Paris, 12 nov (Prensa Latina) A Confederação Geral do Trabalho exigiu hoje que o governo francês regulamente o teletrabalho, uma medida promovida para reduzir a exposição das pessoas à Covid-19.
Na opinião de Philippe Martinez, secretário geral de um dos sindicatos mais poderosos do país, é urgente que o Executivo ponha ordem e estabeleça regras em consulta com os atores sociais sobre o trabalho à distância.
Os funcionários apoiam o teletrabalho, mas sem perder o importante vínculo social, o que significa estabelecer horários, levando em conta as especificidades dos cargos e prevendo um ou dois dias de reuniões com os colegas.
Isto é feito em respeito às medidas de saúde, uma regulamentação à qual se opõe a principal patronal, Medef, disse Martinez à televisão local.
O líder sindical insistiu na necessidade de um acordo nacional sobre este assunto e no diálogo social para alcançá-lo, e acusou o presidente Emmanuel Macron de evitar tal acordo.
Martinez também exigiu decisões baseadas na ética, que em sua opinião está ausente no tratamento de pequenas empresas.
'Vemos no novo confinamento que alguns trabalham e outros não, com particular impacto nos pequenos comerciantes, que não recebem um tratamento equitativo', disse ele.
jf/wmr/vmc
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