Cuba defende paz e multilateralismo diante de desafios globais
Cuba defende paz e multilateralismo diante de desafios globais
Cuba defende paz e multilateralismo diante de desafios globais

Alonso recordou os desafios da comunidade internacional, ante os quais a cooperação e a unidade representam o único caminho possível na defesa de 'os melhores valores humanos e a criação de condições de igualdade para o acesso ao desenvolvimento e a cultura'.
O mundo continua enfrentando as consequências das guerras, as desigualdades, a pobreza e o ódio, em um planeta onde a vida está ameaçada pelo egoísmo de uma minoria e a mudança climática, sublinhou na Conferência Geral, que se estenderá até 27 de novembro.
De acordo com o titular semelhante palco leva ao crescimento do desemprego, o racismo, o analfabetismo e outros flagelos, sem esquecer a ameaça do uso das armas nucleares.
Assim, denunciou o papel de países que se apresentam como defensores dos direitos humanos e, no entanto, são capazes de cometer atrozes crimes ou vis manobras de desestabilização, como o golpe de Estado na Bolívia contra seu presidente legítimo, Evo Morales.
Para Alonso, o complexo panorama demanda o reforço de instituições como a Unesco e o respeito aos princípios da ONU e o Direito Internacional.
mgt/wmr/bj
Temas Relacionados:
Cuba defende paz e multilateralismo diante de desafios globais
Paris 13 nov (Prensa Latina) A paz e o multilateralismo constituem as respostas necessárias para enfrentar os múltiplos males da humanidade, assinalou hoje na Unesco o ministro de Cultura de Cuba, Alpidio Alonso.
Ao intervir em um debate de alto nível, no segundo dia da 40 sessão da Conferência Geral da Unesco, o chefe da delegação da ilha ao foro destacou que a paz e o multilateralismo são essenciais também para o desenvolvimento.
Alonso recordou os desafios da comunidade internacional, ante os quais a cooperação e a unidade representam o único caminho possível na defesa de 'os melhores valores humanos e a criação de condições de igualdade para o acesso ao desenvolvimento e a cultura'.
O mundo continua enfrentando as consequências das guerras, as desigualdades, a pobreza e o ódio, em um planeta onde a vida está ameaçada pelo egoísmo de uma minoria e a mudança climática, sublinhou na Conferência Geral, que se estenderá até 27 de novembro.
De acordo com o titular semelhante palco leva ao crescimento do desemprego, o racismo, o analfabetismo e outros flagelos, sem esquecer a ameaça do uso das armas nucleares.
Assim, denunciou o papel de países que se apresentam como defensores dos direitos humanos e, no entanto, são capazes de cometer atrozes crimes ou vis manobras de desestabilização, como o golpe de Estado na Bolívia contra seu presidente legítimo, Evo Morales.
Para Alonso, o complexo panorama demanda o reforço de instituições como a Unesco e o respeito aos princípios da ONU e o Direito Internacional.
mgt/wmr/bj
Minuto a minuto | Mais lidas |