Perdas milionárias econômicas por mudanças climáticas
Perdas milionárias econômicas por mudanças climáticas
Perdas milionárias econômicas por mudanças climáticas

Os resultados da investigação, publicada em Nature Communications, evidenciam que o carbono emitido à atmosfera pela perda do permafrost (a capa permanentemente congelada do subsolo nas regiões muito frias ou glaciais), junto com o incremento da absorção da radiação solar pela superfície terrestre, acelerarão o aquecimento global.
De acordo com os autores do estudo as estratégias de mitigação serão mais ambiciosas depois do acordo de Paris sobre a mudança climática, como limitar a 1,5 graus Celsius a temperatura do planeta.
Neste sentido asseguram que terá um aumento do custo total da mudança climática, a partir dos esforços para eliminar as emissões e se adaptar às novas situações climáticas, entre outros fatores.
Advertem, também, que dito impacto ambiental se verá não só na economia, mas também nos ecossistemas, na saúde humana e no aumento do nível do mar.
Um exemplo disso será a perda de 80 milhões de postos de trabalho até 2030 como consequência do aquecimento da terra e do corpo humano, o qual se conhece como stress térmico, ou seja a carga de calor que recebe e acumula o ser humano por condições ambientais adversas.
Segundo a Organização Mundial do Trabalho o calor excessivo no âmbito do trabalho supõe um risco importante para a saúde já que minimiza as aptidões físicas e mentais com diminuição da produtividade, com grandes perdas econômicas e de emprego, especialmente nos países mais pobres.
mgt/crc/jcfl/gdc
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Perdas milionárias econômicas por mudanças climáticas
Londres, (Prensa Latina) Em 70 bilhões de dólares estimam os cientistas as perdas econômicas a longo prazo provocadas pela mudança climática e as geradas para sua mitigação, publica hoje a revista Nature Communications.
Trata-se de um estudo do Conselho Superior de Investigações Científicas, uma agência estatal do Ministério da Ciência, Inovação e Universidades, da Espanha, o qual explica que esses danos estarão associados aos efeitos da redução do permafost e uma maior absorção de radiação solar no Ártico.
Os resultados da investigação, publicada em Nature Communications, evidenciam que o carbono emitido à atmosfera pela perda do permafrost (a capa permanentemente congelada do subsolo nas regiões muito frias ou glaciais), junto com o incremento da absorção da radiação solar pela superfície terrestre, acelerarão o aquecimento global.
De acordo com os autores do estudo as estratégias de mitigação serão mais ambiciosas depois do acordo de Paris sobre a mudança climática, como limitar a 1,5 graus Celsius a temperatura do planeta.
Neste sentido asseguram que terá um aumento do custo total da mudança climática, a partir dos esforços para eliminar as emissões e se adaptar às novas situações climáticas, entre outros fatores.
Advertem, também, que dito impacto ambiental se verá não só na economia, mas também nos ecossistemas, na saúde humana e no aumento do nível do mar.
Um exemplo disso será a perda de 80 milhões de postos de trabalho até 2030 como consequência do aquecimento da terra e do corpo humano, o qual se conhece como stress térmico, ou seja a carga de calor que recebe e acumula o ser humano por condições ambientais adversas.
Segundo a Organização Mundial do Trabalho o calor excessivo no âmbito do trabalho supõe um risco importante para a saúde já que minimiza as aptidões físicas e mentais com diminuição da produtividade, com grandes perdas econômicas e de emprego, especialmente nos países mais pobres.
mgt/crc/jcfl/gdc
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