149 presos por protestos violentos em Hong Kong
149 presos por protestos violentos em Hong Kong
149 presos por protestos violentos em Hong Kong

De acordo com o porta-voz oficial, essas pessoas cometeram delitos que incluem assalto a polícias, bloqueio, posse de armas ofensivas e objetos perigosos.
Segundo Tang os manifestantes radicais atuaram sem respeito à lei e geraram um perigoso caos na região.
Inclusive um pequeno grupo de manifestantes lançaram bombas de gasolina à polícia e feriram a vários agentes em Tsim Sha Tsui, na península de Kowloon.
Ontem as autoridades hongkonesas criticaram esses comportamentos violentos com total desrespeito com as normas e comprometeram-se a aplicar todo o peso da lei contra os culpados.
Apesar do executivo de Hong Kong ter suspendido a mais de um mês o projeto de reformas à lei de extradição, motivo da agitação, as manifestações não se detiveram e diversas vozes dentro e fora dessa ilha do sul da China têm criticado as verdadeiras intenções dessas reivindicações.
Enquanto, o governo da China qualificou essas ações como atos de terrorismo e expressou sua solidariedade com os servidores públicos feridos.
Durante os últimos protestos, os manifestantes radicais destroçaram propriedade pública, bloquearam estradas, sitiaram estações policiais e até lançaram tijolos para atacar aos agentes.
O executivo de Beijing o firme apoio para o governo e as forças da ordem da RAEHK por seus esforços para deter a violência, restabelecer a ordem e salvaguardar o estado de direito e a segurança na zona.
China assegurou ademais que defenderá o modelo Um país, dois sistemas ante a situação desatada por radicais nessa região.
tgj/ipf/bm
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149 presos por protestos violentos em Hong Kong
Beijing, 13 ago (Prensa Latina) Ao menos 149 pessoas foram presas no curso dos protestos violentos registradas durante os últimos dias em Hong Kong, informou hoje a polícia desse território no sul da China.
Os detentos, 111 homens e 38 mulheres, enfrentam cargos por provocar atos de violência durante os ataques registrados entre 9 e 12 deste mês na Região Administrativa Especial (RAEHK), precisou Tang Ping-keung, comisionado adjunto de polícia.
De acordo com o porta-voz oficial, essas pessoas cometeram delitos que incluem assalto a polícias, bloqueio, posse de armas ofensivas e objetos perigosos.
Segundo Tang os manifestantes radicais atuaram sem respeito à lei e geraram um perigoso caos na região.
Inclusive um pequeno grupo de manifestantes lançaram bombas de gasolina à polícia e feriram a vários agentes em Tsim Sha Tsui, na península de Kowloon.
Ontem as autoridades hongkonesas criticaram esses comportamentos violentos com total desrespeito com as normas e comprometeram-se a aplicar todo o peso da lei contra os culpados.
Apesar do executivo de Hong Kong ter suspendido a mais de um mês o projeto de reformas à lei de extradição, motivo da agitação, as manifestações não se detiveram e diversas vozes dentro e fora dessa ilha do sul da China têm criticado as verdadeiras intenções dessas reivindicações.
Enquanto, o governo da China qualificou essas ações como atos de terrorismo e expressou sua solidariedade com os servidores públicos feridos.
Durante os últimos protestos, os manifestantes radicais destroçaram propriedade pública, bloquearam estradas, sitiaram estações policiais e até lançaram tijolos para atacar aos agentes.
O executivo de Beijing o firme apoio para o governo e as forças da ordem da RAEHK por seus esforços para deter a violência, restabelecer a ordem e salvaguardar o estado de direito e a segurança na zona.
China assegurou ademais que defenderá o modelo Um país, dois sistemas ante a situação desatada por radicais nessa região.
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