UE defende pacto com o Mercosul no meio das críticas
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Precisamente, o titular espanhol em funções de Agricultura, Luis Planas, chamou nesta segunda-feira à Comissão Européia a reavaliar 'os impactos positivos e negativos' dessa iniciativa.
Ainda que o texto não entrará em vigor até dentro de dois anos depois de sua ratificação, enfrenta duros questionamentos de diversos setores no chamado velho continente e nos países membros do Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Em especial, os grupos agrícolas e fazendeiros europeus são os mais críticos do pacto pois temem uma avalanche de produtos do outro lado do oceano Atlântico.
Esse documento exacerbará a desmatamento e fomentará a produção de contaminantes, denunciou dias atrás Perrine Fournier, da ONG ambientalista Fern.
A respeito, em junho mais de 340 organizações civis européias reclamaram em uma carta suspender o convênio ao acusar o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de violar os direitos humanos e de impulsionar políticas que afetam o clima, em especial a desmatamento da Amazônia.
Na passada semana o parlamento da Irlanda expressou sua oposição ao rascunho de acordo em uma votação não vinculante que confirma uma crescente resistência ao documento no bloco.
O elemento principal desta proposta comercial é um desafio para nosso setor agroalimentar, admitiu o titular irlandês da Agricultura, Michael Creiam.
mem/rob/jcfl/gdc
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UE defende pacto com o Mercosul no meio das críticas
Bruxelas, 15 jul (Prensa Latina) O comissário europeu de Agricultura, Phil Hogan, defendeu hoje um acordo comercial do bloco com o Mercosul, que enfrenta uma onda de críticas de diversos setores deste continente.
Há muita desinformação e dados descontextualizados sobre o pacto de livre comércio, afirmou Hogan à imprensa, pouco depois de chegar a esta cidade para um encontro com os titulares de agricultura dos 28.
Precisamente, o titular espanhol em funções de Agricultura, Luis Planas, chamou nesta segunda-feira à Comissão Européia a reavaliar 'os impactos positivos e negativos' dessa iniciativa.
Ainda que o texto não entrará em vigor até dentro de dois anos depois de sua ratificação, enfrenta duros questionamentos de diversos setores no chamado velho continente e nos países membros do Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
Em especial, os grupos agrícolas e fazendeiros europeus são os mais críticos do pacto pois temem uma avalanche de produtos do outro lado do oceano Atlântico.
Esse documento exacerbará a desmatamento e fomentará a produção de contaminantes, denunciou dias atrás Perrine Fournier, da ONG ambientalista Fern.
A respeito, em junho mais de 340 organizações civis européias reclamaram em uma carta suspender o convênio ao acusar o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, de violar os direitos humanos e de impulsionar políticas que afetam o clima, em especial a desmatamento da Amazônia.
Na passada semana o parlamento da Irlanda expressou sua oposição ao rascunho de acordo em uma votação não vinculante que confirma uma crescente resistência ao documento no bloco.
O elemento principal desta proposta comercial é um desafio para nosso setor agroalimentar, admitiu o titular irlandês da Agricultura, Michael Creiam.
mem/rob/jcfl/gdc
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