Empresas sul-coreanas manterão produção apesar de limitações do Japão
Empresas sul-coreanas manterão produção apesar de limitações do Japão
Empresas sul-coreanas manterão produção apesar de limitações do Japão
14 de julio de 2019, 12:14Seul, 14 jul (Prensa Latina) Empresas de tecnologia sul-coreanas asseguram hoje ter reserva de materiais para continuar a produção de equipamentos apesar das proibições do Japão de vender-lhes determinados produtos.
O vice-presidente da Samsung Electronics, Lee Jae-yong, afirmou que poderão seguir o ritmo produtivo porque já possuem uma quantidade adequada dos três materiais chaves de alta tecnologia sujeitos às restrições japonesas contra a Coreia do Sul: poliimida fluorada, resina fotossensível e fluoreto de hidrogênio gasoso.
Como não existe uma solução definitiva ao problema, dado que a disputa comercial do Japão pode se expandir no futuro, Lee ordenou aos filiados que se preparem para planos de contingência, reporta a agência Yonhap.
No dia 4 de julho, Japão proibiu a venda à Coreia do Sul dos três materiais utilizados nos semicondutores e telas de dispositivos eletrônicos, uma medida que, segundo Seul, é uma represália pelas sanções a companhias japonesas a indenizar vítimas sul-coreanas de trabalho forçado na época da Segunda Guerra Mundial.
Funcionários de ambos países asiáticos se reuniram ontem em Tóquio, mas não conseguiram nenhum acordo para resolver a disputa comercial.
De acordo com o governo japonês, os controles sul-coreanos são muito flexíveis e alguns desses materiais são enviados à República Popular Democrática da Coreia (RPDC), país que poderia utilizá-los para fabricar armas.
Este conflito comercial faz parte dos constantes atritos que têm vivenciado as relações entre Japão e Coreia do Sul nos últimos meses por questões relacionadas com a colonização japonesa da península coreana entre 1910 e 1945.
mem/avr/mm
Como não existe uma solução definitiva ao problema, dado que a disputa comercial do Japão pode se expandir no futuro, Lee ordenou aos filiados que se preparem para planos de contingência, reporta a agência Yonhap.
No dia 4 de julho, Japão proibiu a venda à Coreia do Sul dos três materiais utilizados nos semicondutores e telas de dispositivos eletrônicos, uma medida que, segundo Seul, é uma represália pelas sanções a companhias japonesas a indenizar vítimas sul-coreanas de trabalho forçado na época da Segunda Guerra Mundial.
Funcionários de ambos países asiáticos se reuniram ontem em Tóquio, mas não conseguiram nenhum acordo para resolver a disputa comercial.
De acordo com o governo japonês, os controles sul-coreanos são muito flexíveis e alguns desses materiais são enviados à República Popular Democrática da Coreia (RPDC), país que poderia utilizá-los para fabricar armas.
Este conflito comercial faz parte dos constantes atritos que têm vivenciado as relações entre Japão e Coreia do Sul nos últimos meses por questões relacionadas com a colonização japonesa da península coreana entre 1910 e 1945.
mem/avr/mm
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O vice-presidente da Samsung Electronics, Lee Jae-yong, afirmou que poderão seguir o ritmo produtivo porque já possuem uma quantidade adequada dos três materiais chaves de alta tecnologia sujeitos às restrições japonesas contra a Coreia do Sul: poliimida fluorada, resina fotossensível e fluoreto de hidrogênio gasoso.
Como não existe uma solução definitiva ao problema, dado que a disputa comercial do Japão pode se expandir no futuro, Lee ordenou aos filiados que se preparem para planos de contingência, reporta a agência Yonhap.
No dia 4 de julho, Japão proibiu a venda à Coreia do Sul dos três materiais utilizados nos semicondutores e telas de dispositivos eletrônicos, uma medida que, segundo Seul, é uma represália pelas sanções a companhias japonesas a indenizar vítimas sul-coreanas de trabalho forçado na época da Segunda Guerra Mundial.
Funcionários de ambos países asiáticos se reuniram ontem em Tóquio, mas não conseguiram nenhum acordo para resolver a disputa comercial.
De acordo com o governo japonês, os controles sul-coreanos são muito flexíveis e alguns desses materiais são enviados à República Popular Democrática da Coreia (RPDC), país que poderia utilizá-los para fabricar armas.
Este conflito comercial faz parte dos constantes atritos que têm vivenciado as relações entre Japão e Coreia do Sul nos últimos meses por questões relacionadas com a colonização japonesa da península coreana entre 1910 e 1945.
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