União Africana condena atentado terrorista na Somália
União Africana condena atentado terrorista na Somália
União Africana condena atentado terrorista na Somália
14 de julio de 2019, 11:35Adis Abeba, 14 jul (Prensa Latina) O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, condenou energicamente o ataque terrorista perpetrado em um hotel da cidade portuária de Kismayo, Somália, assegura um comunicado oficial divulgado hoje.
Mahamat também expressou suas condolências aos familiares e amigos dos que perderam a vida, e desejou rápida recuperação aos feridos no ataque, de acordo com a comunicação da entidade executiva e administrativa da União Africana (UA), com sede na capital da Etiópia.
Reiterou também a firme e contínua disposição da UA em participar nas intermediações governamentais e apoiar os esforços do povo somali para conseguir a estabilidade e paz definitivas nesse Estado do Chifre da África, ao leste do continente.
Até o momento 26 cidadãos morreram e outros 56 ficaram feridos depois de um ataque durante quase 12 horas contra o hotel Medina, na região de Jubbada Hoose, no sul da Somália.
Segundo informes jornalísticos, o ataque começou na última sexta-feira pela tarde, quando um carro-bomba explodiu na entrada do concorrido imóvel e em seguida homens armados entraram e iniciaram um confronto contra as forças de segurança.
Al Shabab, movimento jihadista da Somália, reivindicou o ataque no qual ficaram feridos dois cidadãos chineses e perderam a vida três quenianos, três tanzanianos, dois estadunidenses, uma canadense e um britânico.
mem/raj/mm
Reiterou também a firme e contínua disposição da UA em participar nas intermediações governamentais e apoiar os esforços do povo somali para conseguir a estabilidade e paz definitivas nesse Estado do Chifre da África, ao leste do continente.
Até o momento 26 cidadãos morreram e outros 56 ficaram feridos depois de um ataque durante quase 12 horas contra o hotel Medina, na região de Jubbada Hoose, no sul da Somália.
Segundo informes jornalísticos, o ataque começou na última sexta-feira pela tarde, quando um carro-bomba explodiu na entrada do concorrido imóvel e em seguida homens armados entraram e iniciaram um confronto contra as forças de segurança.
Al Shabab, movimento jihadista da Somália, reivindicou o ataque no qual ficaram feridos dois cidadãos chineses e perderam a vida três quenianos, três tanzanianos, dois estadunidenses, uma canadense e um britânico.
mem/raj/mm
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Mahamat também expressou suas condolências aos familiares e amigos dos que perderam a vida, e desejou rápida recuperação aos feridos no ataque, de acordo com a comunicação da entidade executiva e administrativa da União Africana (UA), com sede na capital da Etiópia.
Reiterou também a firme e contínua disposição da UA em participar nas intermediações governamentais e apoiar os esforços do povo somali para conseguir a estabilidade e paz definitivas nesse Estado do Chifre da África, ao leste do continente.
Até o momento 26 cidadãos morreram e outros 56 ficaram feridos depois de um ataque durante quase 12 horas contra o hotel Medina, na região de Jubbada Hoose, no sul da Somália.
Segundo informes jornalísticos, o ataque começou na última sexta-feira pela tarde, quando um carro-bomba explodiu na entrada do concorrido imóvel e em seguida homens armados entraram e iniciaram um confronto contra as forças de segurança.
Al Shabab, movimento jihadista da Somália, reivindicou o ataque no qual ficaram feridos dois cidadãos chineses e perderam a vida três quenianos, três tanzanianos, dois estadunidenses, uma canadense e um britânico.
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