Registra Portugal menos mortes por afogamento em 2018
Registra Portugal menos mortes por afogamento em 2018
Registra Portugal menos mortes por afogamento em 2018

Entre maio e setembro (meses da temporada de banho), no entanto, informam-se foram inferiores; enquanto, morrem mais pessoas no mar, seguido dos rios, represas e registraram-se mortes em poços bem como em piscinas domésticas.
A maior parte dos acontecimentos produziram-se quando a gente se banhava e em atividades relacionadas com a pesca, mais da metade não foram presenciados por ninguém, 47 com alguém no momento, 27 casos foram objeto de tentativa de resgate e em 90 não teve nenhum.
O Observatório de Afogamento, criado pela Fepons, obtém os dados após recomendações da Organização Mundial da Saúde e a Federação Internacional de Salvamento e Socorrismo, que catalogam o afogamento como um problema de saúde pública.
A Federação lançou assim nesta segunda-feira através dos meios de imprensa locais a segunda fase da campanha de prevenção SOS afogamento, uma iniciativa para fazer mais atraentes as escolas de natação para que contribuam para prevenir o fenômeno no país.
mv/znc/jcfl/gdc
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Registra Portugal menos mortes por afogamento em 2018
Lisboa, 11 Fev (Prensa Latina) Portugal registrou 117 mortes por afogamento em 2018, 4,1 por cento menos que no ano anterior, informou hoje a Federação Portuguesa de Nadadores Salvadores (Fepons).
A maioria dos acidentes implicaram pessoas com mais de 40 anos, afogaram-se mais homens que mulheres, o período do dia com mais registros foi a tarde, entretanto ocorreram 16 mortes em abril, seguido de setembro e outubro (15), de acordo com o relatório divulgado.
Entre maio e setembro (meses da temporada de banho), no entanto, informam-se foram inferiores; enquanto, morrem mais pessoas no mar, seguido dos rios, represas e registraram-se mortes em poços bem como em piscinas domésticas.
A maior parte dos acontecimentos produziram-se quando a gente se banhava e em atividades relacionadas com a pesca, mais da metade não foram presenciados por ninguém, 47 com alguém no momento, 27 casos foram objeto de tentativa de resgate e em 90 não teve nenhum.
O Observatório de Afogamento, criado pela Fepons, obtém os dados após recomendações da Organização Mundial da Saúde e a Federação Internacional de Salvamento e Socorrismo, que catalogam o afogamento como um problema de saúde pública.
A Federação lançou assim nesta segunda-feira através dos meios de imprensa locais a segunda fase da campanha de prevenção SOS afogamento, uma iniciativa para fazer mais atraentes as escolas de natação para que contribuam para prevenir o fenômeno no país.
mv/znc/jcfl/gdc
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