Continua emergência ambiental na Colômbia por seca do rio Cauca
Continua emergência ambiental na Colômbia por seca do rio Cauca
Continua emergência ambiental na Colômbia por seca do rio Cauca

No último dia 16 de janeiro, Empresas Públicas de Medellín (EPM) fechou a comporta número dois de captação de água do projeto hidroelétrico Ituango, o que gerou uma queda significativa no nível do rio Cauca.
Essa situação foi agravada no dia 5 de fevereiro, quando se deu a perda do volume ecológico devido ao fechamento da última comporta.
A EPM tomou a decisão de fechar as comportas ao descobrir uma caverna no maciço onde se assenta a Hidroituango, o que gerava uma perigosa pressão de ar entre os túneis da casa de máquinas.
A medida pretendia evitar um colapso na casa de máquinas eÂárepresar o rio para que começasse a fluir de maneira controlada e chegar a sua cota máxima, como aconteceu na última sexta-feira.
No entanto, durante dias, foi totalmente interrompida a passagem de água entre a represa e o rio, que tem 900 quilômetros e é o segundo mais importante da Colômbia, depois do Magdalena.
O imponente rio se converteu em muitos lugares em pequenos riachos, enquanto era informada a morte de dezenas de milhares de peixes, criando uma situação de emergência sanitária eÂáinfecciosa para os habitantes dos municípios próximos ao rio.
Também foram afetadas centenas de milhares de áreas deÂácultivo de médios e pequenos camponeses que ficaram sem água para regar os cultivos.
Na opinião dos cientistas, os danos ambientais e sociais causados porÂáHidroituango poderiam durar muitos anos.
agp/tpa/jp/gdc
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Continua emergência ambiental na Colômbia por seca do rio Cauca
Bogotá, 11 fev (Prensa Latina) Apesar da implementação do desaguadouro da represa de Hidroituango na Colômbia, continua hoje a emergência ambiental e social nas comunidades que habitam as margens rio Cauca.
Segundo alertou nas últimas horas o Defensor do Povo, Carlos Negret, o desastre ecológico provocado pelo fechamento de comportas da barragem vulnerabilizou gravemente os direitos humanos das populaçõesÂáribeirinhas.
No último dia 16 de janeiro, Empresas Públicas de Medellín (EPM) fechou a comporta número dois de captação de água do projeto hidroelétrico Ituango, o que gerou uma queda significativa no nível do rio Cauca.
Essa situação foi agravada no dia 5 de fevereiro, quando se deu a perda do volume ecológico devido ao fechamento da última comporta.
A EPM tomou a decisão de fechar as comportas ao descobrir uma caverna no maciço onde se assenta a Hidroituango, o que gerava uma perigosa pressão de ar entre os túneis da casa de máquinas.
A medida pretendia evitar um colapso na casa de máquinas eÂárepresar o rio para que começasse a fluir de maneira controlada e chegar a sua cota máxima, como aconteceu na última sexta-feira.
No entanto, durante dias, foi totalmente interrompida a passagem de água entre a represa e o rio, que tem 900 quilômetros e é o segundo mais importante da Colômbia, depois do Magdalena.
O imponente rio se converteu em muitos lugares em pequenos riachos, enquanto era informada a morte de dezenas de milhares de peixes, criando uma situação de emergência sanitária eÂáinfecciosa para os habitantes dos municípios próximos ao rio.
Também foram afetadas centenas de milhares de áreas deÂácultivo de médios e pequenos camponeses que ficaram sem água para regar os cultivos.
Na opinião dos cientistas, os danos ambientais e sociais causados porÂáHidroituango poderiam durar muitos anos.
agp/tpa/jp/gdc
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