Rússia recusa uso de terror para intervenção em estados soberanos
Rússia recusa uso de terror para intervenção em estados soberanos
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A comunidade internacional carece ainda de unidade para combater o terrorismo, declarou Volodin ao assistir em Teerã a uma reunião de dirigentes parlamentares de Rússia, Afeganistão, Turquia, Irão, Chinesa e Paquistão para unir esforços contra esse negativo fenômeno.
Assim temos o caso de Síria, onde as ambições geopolíticas de Estados Unidos impedem uma unidade para combater o terrorismo, enquanto a Casa Branca o emprega como instrumento de pressão, comentou.
Nesse marco, impõe-lhe aos estados o telefonema cria dos regulares contra extremistas, com uma 'educação' da sociedade civil por parte de experientes independentes, sem contar com as autoridades legítimas de um país, explicou.
Tal processo leva a uma ruptura do papel das instituições estatais, ao aumento das tendências extremistas e dos chamados a uma revolução de cores, declarou Volodin, em alusão a casos como os de Ucrânia, Georgia e de outras latitudes.
O máximo dirigente da Duma pronunciou-se por definir o conceito de terrorismo e por conformar uma lista única de organizações extremistas.
Devemos impedir uma dupla interpretação das ações extremistas e fazer todo o possível por deixar aos terroristas sem fontes de financiamento que muitas vezes provem/provêm do narcotráfico e o crime trasnacional organizado, considerou.
Meios locais destacam a participação da aviação russa na luta do exército sírio contra formações terroristas no país levantino e as denúncias de Moscou do desenvolvimento do narcotráfico em Afeganistão, depois da invasão norte-americana.
tgj/to/cvl
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Rússia recusa uso de terror para intervenção em estados soberanos
Moscou, 8 dez (PL) Rússia recusou hoje o emprego por Washington do terrorismo para inmiscuirse nos assuntos internos de estados soberanos e lamentou a falta de unidade da comunidade internacional para enfrentar esse flagelo.
Estados Unidos utiliza aos terroristas como instrumento de pressão e como pretexto para seu injerencia nos assuntos internos de países soberanos, indicou o presidente da Duma (câmera baixa russa), Viacheslav Volodin, citado pela televisão capitalina.
A comunidade internacional carece ainda de unidade para combater o terrorismo, declarou Volodin ao assistir em Teerã a uma reunião de dirigentes parlamentares de Rússia, Afeganistão, Turquia, Irão, Chinesa e Paquistão para unir esforços contra esse negativo fenômeno.
Assim temos o caso de Síria, onde as ambições geopolíticas de Estados Unidos impedem uma unidade para combater o terrorismo, enquanto a Casa Branca o emprega como instrumento de pressão, comentou.
Nesse marco, impõe-lhe aos estados o telefonema cria dos regulares contra extremistas, com uma 'educação' da sociedade civil por parte de experientes independentes, sem contar com as autoridades legítimas de um país, explicou.
Tal processo leva a uma ruptura do papel das instituições estatais, ao aumento das tendências extremistas e dos chamados a uma revolução de cores, declarou Volodin, em alusão a casos como os de Ucrânia, Georgia e de outras latitudes.
O máximo dirigente da Duma pronunciou-se por definir o conceito de terrorismo e por conformar uma lista única de organizações extremistas.
Devemos impedir uma dupla interpretação das ações extremistas e fazer todo o possível por deixar aos terroristas sem fontes de financiamento que muitas vezes provem/provêm do narcotráfico e o crime trasnacional organizado, considerou.
Meios locais destacam a participação da aviação russa na luta do exército sírio contra formações terroristas no país levantino e as denúncias de Moscou do desenvolvimento do narcotráfico em Afeganistão, depois da invasão norte-americana.
tgj/to/cvl
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