Venezuela condena a agressão dos EUA contra a Síria
Venezuela condena a agressão dos EUA contra a Síria
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'A Venezuela condena firmemente o ataque militar dos EUA em território sírio e expressa sua firme solidariedade com o povo e o governo daquele país irmão. É lamentável que Washington retorne à guerra sem fim e se afaste da diplomacia e do direito internacional', escreveu Arreaza.
O bombardeio aéreo deixou pelo menos 20 pessoas mortas, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Esta é a primeira operação militar da administração do Presidente Joe Biden, que justifica o ataque em resposta aos recentes ataques no Iraque contra representantes dos Estados Unidos e seus aliados.
O governo sírio condenou o ataque à fronteira com o Iraque e advertiu que 'isso terá consequências que agravarão a situação na região'.
Uma declaração do Ministério das Relações Exteriores dizia que 'esta agressão covarde contra áreas na província de Deir Ezzor, perto da fronteira sírio-iraquiana, contradiz o direito internacional e a Carta das Nações Unidas'.
'O que as forças de ocupação dos EUA estão fazendo é uma flagrante agressão contra a soberania, unidade e integridade dos territórios sírios e uma violação do direito internacional e das resoluções do Conselho de Segurança relacionadas a esta nação', diz a declaração.
jf/ycv/bm
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Caracas, 26 fev (Prensa Latina) O governo venezuelano condenou hoje o recente ataque aéreo dos EUA contra a Síria.
Em seu relato na rede social Twitter, o Ministro das Relações Exteriores Jorge Arreaza expressou a posição desta nação sul-americana em relação à agressão dos Estados Unidos realizada no início da manhã de sexta-feira contra aquela nação árabe.
'A Venezuela condena firmemente o ataque militar dos EUA em território sírio e expressa sua firme solidariedade com o povo e o governo daquele país irmão. É lamentável que Washington retorne à guerra sem fim e se afaste da diplomacia e do direito internacional', escreveu Arreaza.
O bombardeio aéreo deixou pelo menos 20 pessoas mortas, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Esta é a primeira operação militar da administração do Presidente Joe Biden, que justifica o ataque em resposta aos recentes ataques no Iraque contra representantes dos Estados Unidos e seus aliados.
O governo sírio condenou o ataque à fronteira com o Iraque e advertiu que 'isso terá consequências que agravarão a situação na região'.
Uma declaração do Ministério das Relações Exteriores dizia que 'esta agressão covarde contra áreas na província de Deir Ezzor, perto da fronteira sírio-iraquiana, contradiz o direito internacional e a Carta das Nações Unidas'.
'O que as forças de ocupação dos EUA estão fazendo é uma flagrante agressão contra a soberania, unidade e integridade dos territórios sírios e uma violação do direito internacional e das resoluções do Conselho de Segurança relacionadas a esta nação', diz a declaração.
jf/ycv/bm
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