Vaticano revoga liminar contra mulher acusada de corrupção
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Ao mesmo tempo, o Tribunal de Apelações de Milão anunciou que o Vaticano havia pedido a retirada do pedido de extradição da mulher de 39 anos, presa pelas autoridades policiais italianas em 13 de outubro do ano passado naquela cidade, em cumprimento a um mandado de prisão emitido pela Interpol.
Marogna ficou presa por 17 dias e permaneceu sob controle judicial até 17 de dezembro, quando o Tribunal de Apelações ordenou a anulação do mandado de prisão.
Como se viu então, o especialista em inteligência recebeu meio milhão de euros do Secretário de Estado da Santa Sé, para trabalhos de consultoria entre dezembro de 2018 e julho de 2019, quando Becciu era o segundo no comando daquela importante área do governo do Vaticano.
As suspeitas sobre ela, indicaram vários meios de comunicação, surgiram durante as investigações sobre o cardeal destituído pelo Papa Francisco em 24 de setembro como prefeito da Congregação para as Causas dos Santos e privado dos direitos relacionados ao cardeal.
ga/fgg/jcfl
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Cidade do Vaticano, 18 jan(Prensa Latina) O juiz de instrução do Tribunal da Cidade do Vaticano revogou a medida cautelar decretada contra Cecilia Marogna implicada na investigação contra o cardeal Angelo Becciu, informou hoje a Santa Sé.
A Promotoria de Justiça indicou por meio de comunicado que a iniciativa visa, entre outras coisas, permitir que os acusados participem, sem pendência de medida cautelar, da 'celebração iminente' do julgamento por suposto peculato em concorrência com terceiros.
Ao mesmo tempo, o Tribunal de Apelações de Milão anunciou que o Vaticano havia pedido a retirada do pedido de extradição da mulher de 39 anos, presa pelas autoridades policiais italianas em 13 de outubro do ano passado naquela cidade, em cumprimento a um mandado de prisão emitido pela Interpol.
Marogna ficou presa por 17 dias e permaneceu sob controle judicial até 17 de dezembro, quando o Tribunal de Apelações ordenou a anulação do mandado de prisão.
Como se viu então, o especialista em inteligência recebeu meio milhão de euros do Secretário de Estado da Santa Sé, para trabalhos de consultoria entre dezembro de 2018 e julho de 2019, quando Becciu era o segundo no comando daquela importante área do governo do Vaticano.
As suspeitas sobre ela, indicaram vários meios de comunicação, surgiram durante as investigações sobre o cardeal destituído pelo Papa Francisco em 24 de setembro como prefeito da Congregação para as Causas dos Santos e privado dos direitos relacionados ao cardeal.
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