De acordo com o meio de comunicação, duas fontes diplomáticas indicaram que, em sua intervenção, o mandatário agradecerá os esforços de mediação do Egito, Catar e Turquia.
A cúpula contará com a presença de líderes de mais de 20 nações.
Analistas internacionais consideram que essa participação reforça o perfil global do novo governo trabalhista e ressalta a complexidade das negociações para uma paz duradoura.
O Ministério das Relações Exteriores egípcio enviou os convites para o evento, que acontece em um momento de tensão, enquanto o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, também confirmou sua presença.
Especialistas destacam a importância do cessar-fogo, mas alertam sobre os obstáculos pendentes, pois o processo requer o compromisso de todas as partes envolvidas.
Desde 7 de outubro de 2023, os contínuos ataques de Israel em Gaza deixaram mais de 67 mil palestinos mortos e quase 170 mil feridos, e mergulharam o território em uma situação de desastre humanitário em que, além disso, pessoas morrem de fome todos os dias.
A ONU classificou a operação militar israelense como um “castigo coletivo” contra o povo palestino.
A Assembleia Geral da ONU votou em 1947 a favor da criação de dois Estados — Israel e Palestina —, mas apenas o israelense foi estabelecido.
Até o momento, o Estado da Palestina foi reconhecido por 157 dos 193 países membros da ONU.
rgh/amp/mb