Com este resultado, o acumulado nos últimos doze meses atingiu 4,4 pontos percentuais, enquanto que entre janeiro e setembro chegou a 3,3, precisou a entidade.
Das 13 divisões que compõem a cesta do Índice de Preços ao Consumidor, nove apresentaram aumentos, entre elas vestuário e calçados, com 1,4%; recreação, esportes e cultura (1,3%); bens e serviços (1,1%) e alimentos e bebidas não alcoólicas (0,8%).
O INE precisou que nos setores de bebidas alcoólicas e tabaco e informação e comunicações houve uma queda nos preços de 0,3 e 0,2 pontos, respectivamente.
Por produtos, os mais afetados pelo aumento foram os tomates, com alta mensal de 19%, seguidos por alimentos adquiridos em restaurantes e cafeterias, pão, transporte interurbano e aéreo internacional.
O governo garante que uma inflação de três pontos percentuais, considerada normal para uma economia como a do Chile, será alcançada em 2026.
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