Diplomatas e membros das brigadas educativas e médicas assinaram nesta capital e nas cidades de Bulawayo e Bindura a declaração de que “é urgente impedir uma agressão militar contra a República Bolivariana da Venezuela” diante da escalada de ações para justificá-la.

A embaixadora de Cuba, Susellys Pérez Mesa, expressou seu apoio categórico à nação sul-americana por videoconferência à sua homóloga venezuelana na Namíbia, Magaly Henríquez González, que também está no Zimbábue.

Pérez Mesa referiu-se às recentes declarações de Cuba, proferidas pelo seu ministro das Relações Exteriores, por ocasião do Segmento de Alto Nível da 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, apelando à mobilização internacional para impedir os interesses macabros dos Estados Unidos. Ele explicou a campanha de assinaturas na nação caribenha e em suas missões no exterior, insistindo que o que está em perigo hoje é a paz na região e a proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz.

De acordo com a embaixadora Henríquez González, não estamos sozinhos graças a Cuba e a muitos amigos no mundo, demonstrando a necessidade de nos mantermos unidos, de levantarmos a voz na luta pela liberdade e pela paz na América Latina.

Agradeço sinceramente o apoio à nossa luta pelos ideais do libertador Simón Bolívar, dos comandantes Fidel Castro e Hugo Chávez, afirmou a diplomata venezuelana.

O coordenador da brigada do Ministério da Educação Superior, Isnel González, lembrou as repetidas tentativas de Washington de minar a paz e a estabilidade regionais como parte da política imperial, bem como o papel da mídia nas campanhas de desinformação para apoiar as provocações.

Os membros do XIV contingente médico de Cuba no Zimbábue aderiram à assinatura do documento a partir de seus hospitais em Harare e Bulawayo, liderados pela Dra. María Eugenia García, que reiterou a solidariedade com o povo venezuelano e o presidente Nicolás Maduro.

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