A medida constitui o maior corte de pessoal desde a pandemia da Covid-19, enquanto a empresa indicou que implementará essa redução por meio de consultas com os representantes sindicais.
De acordo com a corporação, que atualmente emprega cerca de 103 mil pessoas, a empresa busca atingir uma margem de lucro operacional de até 10%. Sua meta anterior era de 8%.
Por sua vez, os executivos da empresa explicaram que as diferentes companhias aéreas do conglomerado serão integradas sob uma gestão mais centralizada e que a estratégia atual visa consolidar as operações e reduzir custos. Analistas financeiros apontam que a decisão reflete as pressões do mercado para recuperar a competitividade e destacam o impacto dos altos custos operacionais na aviação europeia.
Paralelamente, a empresa enfrenta um conflito trabalhista com seus pilotos.
O sindicato Vereinigung Cockpit está realizando uma votação para autorizar medidas de greve.
A disputa gira em torno de reivindicações de aumento de pensões. A direção classificou as reivindicações como economicamente inviáveis.
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