A modificação recebeu o apoio de 90 dos 99 legisladores presentes, com a oposição se abstendo em sua maioria do processo de votação.
Para sua aprovação final, a emenda exigiu um mínimo de 90 votos favoráveis do total de 150 deputados que compõem o hemiciclo.
A iniciativa partiu do partido governista Direção – Social-Democracia, cuja bancada promove uma agenda de soberania nacional em valores sociais.
Analistas consideram que a medida consolida uma posição conservadora em relação às tendências legislativas europeias.
O primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, defendeu a reforma para evitar, segundo suas palavras, identificações legais além da realidade biológica.
A emenda será encaminhada à presidência da República, onde se espera sua promulgação pelo presidente do país, Peter Pellegrini.
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