De acordo com o jornal Haiti Libre, no momento do ataque, Djouma se preparava para comemorar seu aniversário e distribuía presentes às crianças, das quais oito perderam a vida e outras seis ficaram feridas, algumas gravemente. Três civis morreram. A Rede Nacional para a Defesa dos Direitos Humanos do Haiti acusou a polícia de lançar o ataque sem provas.
Por sua vez, o Observatório do Haiti, dentro da Iniciativa Global contra o Crime Organizado, criticou a lentidão na emissão de um comunicado oficial.
Questionou quem seriam, afinal, os responsáveis pelo incidente e mencionou o primeiro-ministro provisório, Alix Didier, o Conselho Presidencial de Transição ou as empresas de segurança conhecidas como mercenárias que operam os drones.
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