“Acompanhamos (…) todas as denúncias apresentadas juntamente com o governo do Chile pela situação que Gaza está vivendo e toda a posição da comunidade internacional de que esse genocídio em Gaza seja interrompido. Essa é a nossa posição”, enfatizou.
A governante respondeu assim a uma pergunta sobre a missão confiada ao secretário de Relações Exteriores, que representará este país norte-americano no segmento de alto nível da 80ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
“E, claro, o reconhecimento dos dois Estados: o Estado de Israel e o Estado palestino, e que não pode haver agressão à população civil como a que está ocorrendo neste momento. Essa é a posição do ministro das Relações Exteriores e a posição que nós temos”, afirmou.
Sheinbaum mencionou que, durante suas recentes visitas a vários estados federativos do país, pequenos grupos defenderam a Palestina e considerou importante que se conheça a posição assumida desde o início por seu governo.
“A primeira vez que um presidente, neste caso uma presidente, recebe as cartas credenciais do Estado palestino e reconhece como embaixadora quem hoje atua como embaixadora da Palestina, é com o nosso governo”, explicou.
Destacou, além disso, a busca constante, como Estado e como nação, dentro da política externa do México, pela paz, pela não intervenção e pela autodeterminação dos povos.
Desde o início da ofensiva de Israel na Faixa de Gaza, em outubro de 2023, mais de 65 mil palestinos morreram, a maioria mulheres e crianças, enquanto mais de 166 mil pessoas ficaram feridas.
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