A área de Sanidade Agropecuária e Regulamentação do Ministério abrange 140 operadores classificados como produtores, processadores, distribuidores, comerciantes e vendedores de insumos domésticos, detalhou o veículo.
O relatório informou 350 mil hectares com esse tipo de garantia e aproximadamente 416 mil toneladas métricas de produtos processados, acrescentou o relatório, referindo-se aos relatórios de maio passado.
A castanha de caju, observou, é a mais importante devido à sua extensão territorial, com 115.000 hectares, seguida pelas folhas de aloe vera, que são as mais importantes em volume, com 85 mil toneladas métricas.
Entre os destinos dos compostos biodegradáveis locais estão os Estados Unidos, El Salvador, a região do Caribe, a República Dominicana e alguns países da América do Sul, explicou Carlos Marinelli, especialista da Associação Guatemalteca de Exportadores (Agexport).
Ele destacou que os pioneiros nesse segmento são os cafeicultores, que obtiveram certificações e conquistaram mudanças no mercado, embora tenha reconhecido que a maioria dos produtores está migrando para produtos com selo ecológico.
O setor empresarial continua com ações focadas em marcos regulatórios e leis de inovação para expandir e dar acesso a novos mercados, acrescentou o coordenador da Comissão de Fornecedores Agrícolas.
As exportações de produtos orgânicos da Guatemala (biopesticidas, biofertilizantes, entre outros) atingiram US$ 61,7 milhões no ano passado, o equivalente a 0,4% do total de mercadorias enviadas ao exterior.
Relatórios da Agexport indicam que a terra do quetzal ocupa atualmente a 17ª posição entre os vendedores desses materiais biodegradáveis para os Estados Unidos.
/znc/glmv