Em um comunicado, o órgão informou que as últimas vítimas fatais foram Mohammed Al-Kuwaifi, jornalista da agência de notícias Shehab; Ayman Haniyeh, fotógrafo e engenheiro de transmissão da Al-Manara; e Iman Al-Zamili, comunicador da Rede de Notícias Palestina.
Condenamos nos termos mais enérgicos o ataque sistemático, o assassinato e o massacre de jornalistas palestinos pela ocupação israelense, expressou o texto.
Também apelou à Federação Internacional de Jornalistas, à Federação de Jornalistas Árabes e a todos os organismos do setor no mundo para que se pronunciem contra essa violência.
O Escritório responsabilizou esse país e os Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França por “esses crimes atrozes e brutais”.
Diante dessa situação, instou a comunidade internacional a levar à justiça os líderes políticos e militares de Israel.
Ele também pediu que fosse exercida “uma pressão séria e eficaz para deter o genocídio e proteger os jornalistas e profissionais da mídia na Faixa de Gaza”.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura concedeu, em 2024, o Prêmio Guillermo Cano aos jornalistas palestinos que cobrem o conflito, em reconhecimento ao seu trabalho.
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