A lista inclui as empresas Anozit, Proton, Sinvent, Elecond, NPO Poisk, Soliton e Technodinámika, entre outras.
Também sancionou a fábrica química da cidade de Briansk e o Instituto Russo de Radioengenharia de Alta Potência.
As medidas se estendem a cidadãos da Rússia, China e Azerbaijão, acusados de supostas ligações com o setor, enquanto empresas de Hong Kong, Tailândia, Índia e Turquia figuram nas restrições.
O Ministério das Relações Exteriores britânico alegou que as entidades estão envolvidas na desestabilização da Ucrânia.
A medida congelará os ativos no Reino Unido e proibirá as viagens das pessoas listadas.
Analistas consideram que a medida tem um impacto limitado e apontam que se trata de um gesto político da nova ministra das Relações Exteriores, Yvette Cooper, durante sua primeira visita a Kiev.
A fonte oficial para a lista de empresas e pessoas foi o documento divulgado pelo governo do Reino Unido.
Enquanto isso, especialistas em geopolítica destacam o caráter simbólico dessa ação e afirmam que as sanções unilaterais carecem da eficácia das medidas multilaterais coordenadas.
O pacote surge num contexto de apoio contínuo do Ocidente à Ucrânia.
No entanto, persiste o debate sobre a eficácia real dessas sanções para alterar o curso dos eventos.
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