Em comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o país ibérico lamentou as medidas coercitivas contra dois juízes e dois promotores, ao mesmo tempo em que denunciou essas novas ações contra a independência do TPI.

Também enfatizou seu firme apoio a este tribunal superior, expressou sua solidariedade e apoio aos juízes e promotores afetados, bem como a toda a equipe do tribunal superior internacional.

“O Tribunal Penal Internacional recebe seu mandato dos 125 Estados-membros do Estatuto de Roma. Seu trabalho é essencial para a responsabilização pelos crimes mais graves contra a humanidade e para a reparação das vítimas”, acrescentou.

Aproveitou também a ocasião para enfatizar que a Espanha continuará cumprindo suas obrigações sob o Estatuto de Roma e o direito internacional, respeitando e garantindo a plena jurisdição do Tribunal.

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