Nessa corrida, com voto obrigatório, além do chefe do Palácio de La Moneda, serão eleitos todos os membros da Câmara dos Deputados (155) e 23 membros do Senado.
Cinco pactos foram registrados no Servel, incluindo o Unidad por Chile, formado pelos partidos do governo: Frente Amplio, Socialista, Comunista, Por la Democracia, Radical e Liberal, além do Democracia Cristiana.
O Cambio por Chile é formado pelos partidos de extrema direita: Republicano, Libertário Nacional e Social Cristão, este último com tendência evangélica.
Enquanto isso, o Chile grande y unido pertence à direita tradicional e é formado pela Unión Demócrata Independiente, Renovación Nacional e Evópoli, além dos democratas.
A eles se juntam os Verdes, os regionalistas e os humanistas, registrados pela Federación Regionalista Verde Social e pelo Partido Acción Humanista, bem como a Izquierda Ecologista Popular, dos partidos Igualdad e Humanista.
De acordo com a pesquisa Pulso Ciudadano, Jeannette Jara, candidata do pacto Unidade pelo Chile, venceria o primeiro turno das eleições de 16 de novembro com 26,2%.
Em segundo lugar está José Antonio Kast, do Cambio por Chile, com 21,4%, e em terceiro lugar está Evelyn Matthei, do Chile Grande y Unido, com 13,8%.
Mais atrás estão Johannes Kaiser, do Partido Libertário Nacional (7,9), Franco Parisi, do Partido Popular (7,5), e os independentes Marco Enríquez Ominami (2,9), Harold Mayne-Nicholls (1) e Eduardo Artés (0,1).
Até o momento, todas as pesquisas indicam que no segundo turno, em 14 de dezembro, tanto Kast quanto Matthei venceriam Jara.
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