No artigo, ele o descreveu no presente do indicativo por considerá-lo vivo no tempo, embora sua forma física tenha se transformado em cinzas há quase uma década. “Fidel é eterno, não por decisão própria ou por aqueles de nós que tentamos seguir seus passos e continuar sua imensa obra de justiça social”, afirmou.
O chefe de Estado também se referiu aos seus intensos discursos, descrevendo-os como diálogos nos quais demonstrou domínio total de conhecimentos diversos.
“Nestes dias marcadamente fidelistas, em que cada um de nós se manifesta em livros, vídeos, mídia tradicional ou redes sociais, o Fidel que nos acompanha reivindica essa eternidade, seja para a nossa profunda emoção e a de outros que a sentem, seja para a negação odiosa daqueles que não suportam a vitalidade deslumbrante de suas ideias”, acrescentou.
Ele também confessou que sente isso na vanguarda, como na Serra ou em Girón. “Cada vez que as ameaças crescem, quando a necessidade obriga, quando o bloqueio parece fechar todas as saídas, a pergunta surge espontaneamente: O que Fidel faria?”
Ele também afirmou que o escrutínio de cada uma de suas batalhas revela as motivações profundas que ele sempre despertou no povo da ilha, e que só assim podemos compreender sua dimensão sem jamais esquecer o lema “Pátria ou Morte” ou o otimismo, em uma palavra: Venceremos.”
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