Por meio de sua conta na rede social X, o chefe da diplomacia cubana comentou sobre esse genocídio que “foi a primeira vez que a humanidade viu o grave dano que essa arma pode causar e, desde então, vive sob a ameaça permanente daqueles que pretendem usá-la”.
A bomba atômica dos EUA em Hiroshima matou cerca de 70.000 pessoas, e um número semelhante morreu nos cinco anos seguintes devido a ferimentos relacionados à arma.
Estima-se que 77% dessas mortes foram causadas por queimaduras, 16% pela explosão e 7% pela radiação.
Apenas três dias depois, em 9 de agosto de 1945, o exército agressor lançou uma segunda bomba nuclear sobre a cidade japonesa de Nagasaki, destruindo uma área de 7,7 quilômetros quadrados. De acordo com os registros, o poder da detonação deixou 40% da cidade em ruínas.
“Havia centenas de pessoas sofrendo em agonia, incapazes de receber qualquer atendimento médico”, lembrou Terumi Tanaka, sobrevivente de Nagasaki.
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