O PCU “condena o genocídio perpetrado por Israel, com seu governo de ultradireita, liderado por Benjamin Netanyahu e com o apoio dos EUA, contra o povo palestino”.
“Endossamos a resolução da Frente Ampla, pedimos e empenhamos nossos esforços para ampliar a denúncia e a solidariedade em toda a sociedade e trabalharemos para que o Uruguai se una às muitas iniciativas internacionais para condenar e deter o genocídio”, destaca o texto.
Sobre a realidade nacional, destaca que o governo da FA “recebeu um Uruguai mais desigual, com múltiplos problemas e dívidas deixadas pela direita, e uma situação internacional muito perigosa”.
Essa realidade nos desafia a construir uma síntese melhor e a cumprir os compromissos assumidos com nosso povo, que estão expressos no programa de governo da FA, ressalta.
Do ponto de vista dos comunistas, há quatro nós políticos, “cuja resolução contribuiria para esse objetivo”.
Ele menciona uma política salarial, com aumento dos salários mais baixos.
Orçamento nacional que materializa os compromissos políticos do programa da Frente Ampla com ênfase na pobreza, moradia, educação saúde.
Também se refere à redução da jornada de trabalho e ao Diálogo de Seguridade Social para atingir os compromissos contidos no programa Frente Ampla.
O PCU reconhece a decisão do governo de melhorar as pensões e as aposentadorias mínimas e apoia a proposta do PIT-CNT de “taxar o 1% mais rico da população” para “fornecer recursos para políticas de redução da pobreza infantil”.
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