De acordo com o Departamento de Relações com a Mídia do Hezbollah, essas reportagens e alegações são completamente infundadas, falsas e nada mais do que mentiras fabricadas, nascidas da imaginação desses canais, que servem a agendas duvidosas que visam criar confusão e desestabilizar o Líbano.
Em um comunicado, o grupo apelou a todos os meios de comunicação para que ignorem essas reportagens fabricadas e se abstenham de usá-las como base para análises ou posicionamentos.
Ao mesmo tempo, reiterou a importância de consultar as autoridades relevantes do Hezbollah para entender suas posições e perspectivas em relação aos eventos e desenvolvimentos atuais, particularmente nestes tempos críticos e sensíveis.
A Al-Hadath TV noticiou que “a ala militar do Hezbollah informou ao Presidente do Parlamento, Nabih Berri, que não entregaria suas armas e não estava interessada em uma conferência econômica ou de reconstrução”.
Também noticiou que “o Hezbollah afirma que não entregará suas armas mesmo que Israel se retire e está pronto para confrontar o Estado libanês”.
Em meio à pressão interna e americana, o líder da Resistência Libanesa, Naim Qassem, rejeitou as tentativas de criar divisões entre as forças xiitas ou entre os três poderes do governo libanês (chefe de Estado, parlamento e governo).
Durante um discurso na sexta-feira passada, Qassem enfatizou que o verdadeiro objetivo do desarmamento do Hezbollah seria entregar o país ao controle israelense.
Nesse ponto, ele defendeu o papel da resistência armada na preservação da soberania libanesa.
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