Em uma conferência de imprensa, Mao rejeitou o memorando para endurecer a política estadunidense em relação a Cuba, que foi assinado na segunda-feira passada pelo presidente Donald Trump.
Por mais de 60 anos, os Estados Unidos impuseram um bloqueio brutal e sanções ilegais a Cuba, violando seriamente o direito da ilha à subsistência e ao desenvolvimento, transgredindo as normas básicas que regem as relações internacionais e causando danos profundos ao povo cubano, lembrou a porta-voz.
A China apoia firmemente Cuba no caminho do desenvolvimento que se adapta às suas condições nacionais e se opõe às sanções unilaterais de Washington sob o pretexto da chamada liberdade e democracia, acrescentou.
A porta-voz enfatizou que o levantamento das sanções contra Cuba e sua retirada da lista de “patrocinadores estatais do terrorismo” também é um apelo compartilhado pela comunidade internacional.
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