Nas últimas horas, houve repetidas violações do entendimento alcançado entre os Diretores Gerais de Operações Militares da Índia e do Paquistão, disse o lado indiano na noite de sábado.

De acordo com as autoridades de Nova Déli, as forças armadas responderam de forma apropriada e adequada a essas violações, o que significa que as levaram muito a sério.

Eles também pediram que o Paquistão tomasse as medidas necessárias para lidar com essas violações e que o fizesse de forma séria e responsável.

Além disso, alertaram que suas forças armadas estão mantendo vigilância rigorosa e foram instruídas a agir firmemente contra qualquer recorrência de violações ao longo das fronteiras da Índia.

No entanto, o Paquistão negou quaisquer incidentes contrários ao acordo de cessar-fogo.

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Shafqat Ali Khan, declarou que o Paquistão continua comprometido com a implementação fiel do acordo.

Ele também observou que suas forças estão administrando a situação com responsabilidade e moderação e considerou que quaisquer problemas que impeçam a implementação adequada da medida devem ser resolvidos por meio de comunicação nos níveis apropriados.

As tropas em terra também devem exercer moderação, ele observou.

O primeiro-ministro Shehbaz Sharif saudou o cessar-fogo entre o Paquistão e a Índia como uma vitória histórica e disse que o acordo foi alcançado para o benefício de todos.

Ele agradeceu à China, Turquia, Arábia Saudita, Catar, Reino Unido e Estados Unidos pelas negociações pacíficas com a Índia para resolver questões de longa data, como os recursos hídricos do Rio Indo e o território disputado da Caxemira.

Índia e Paquistão concordaram em interromper todos os disparos e ações militares em terra, no ar e no mar, em conversas entre seus Diretores Gerais de Operações Militares.

Uma declaração do Secretário de Relações Exteriores da Índia confirmou que a decisão foi tomada após um telefonema do lado paquistanês, e instruções foram dadas para implementar o acordo.

Ele enfatizou que os Diretores Gerais de Operações Militares falarão novamente amanhã.

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