De acordo com a presidência anfitriã, o objetivo do pacto é fortalecer os laços em segurança, defesa, infraestrutura e energia, em um contexto marcado pela guerra na Ucrânia, que ambos os governos apoiam, e pela cruzada tarifária dos Estados Unidos desde a chegada de Donald Trump ao poder, que ataca a União Europeia.
O Eliseu considerou uma “anomalia” que Paris fortaleça suas relações com a Alemanha, a Itália e a Espanha, por meio de iniciativas estratégicas assinadas aqui em 1963, em Quirinal (2021) e Barcelona (2023), respectivamente, mas não com a Polônia, que destacou como um importante parceiro europeu.
Por sua vez, Tusk disse que o acordo com a França “mudará muitas coisas”, especialmente nos setores de segurança e defesa.
Os líderes se reunirão em Nancy pouco depois do meio-dia na emblemática Place Stanislas, Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1983.
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