Neste fim de semana, nos 13 municípios da região, com o teste dinâmico sendo realizado sob a supervisão do Conselho Provincial Eleitoral em 1.702 seções eleitorais, o seguro político foi realizado pela força sindical a fim de deixar tudo pronto para o próximo domingo.
Segundo o relatório do portal digital da Rádio Cadena Agramonte, o trabalho do CTC na província tem sido fundamental para além da organização do dia de votação de cinco dias, conforme expresso por Yulián León, secretário geral do movimento dos trabalhadores em Camagüey.
“Yamisleidis Lopez, membro da secretaria de Educação e Propaganda da província, informou que as reuniões da manhã continuam a ser realizadas, assim como os processos Cara Cara e Corazón a Corazón, como parte do apoio dos trabalhadores ao texto legislativo”, acrescentou a publicação.
Falando ao Prensa Latina, Iris Cabanes, professora do Departamento de Direito da Universidade de Camagüey, explicou que no debate sindicalista na instituição era essencial “ressaltar que mais do que um casamento igual, ou a admissão legal da pluralidade familiar, é essencial proteger as pessoas em situações vulneráveis, elas merecem, é uma questão de justiça e humanismo”.
No arquipélago em particular, foram aprovadas leis nos últimos cinco anos, “contudo, e com base em princípios democráticos, a aprovação da Assembleia Nacional do Poder Popular não é suficiente”, disse ele.
“No caso do Código, que é muito peculiar, é necessário submetê-lo à aprovação do povo para que ele possa definir o escrutínio da população”, concluiu o acadêmico de Camagüey.
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