Com este número, o número de infecções no país subiu para 10.987.774, um aumento de 0,45% em relação ao dia anterior, segundo o relatório.
As maiores taxas de positivos foram detectadas nesta capital (15.987), face a 11.557 no último dia, para um total de 2.140.914 casos, um crescimento de 0,75 por cento em 24 horas.
Seguiu-se São Petersburgo (5.922), a região de Moscou (4.424) e Nizhny Novgorod (1.116). Em todos esses territórios, foram relatadas quantidades máximas de infecções desde o início da doença.
No último dia, 692 pessoas morreram na nação euro-asiática de Covid-19, um total que chegou a 324.752, enquanto o nível de mortalidade caiu para 2,96%.
Esta quinta-feira, 24.719 doentes receberam alta médica neste país, totalizando 9.975.052, 90,8 por cento de todos os infectados.
Em 12 de janeiro, a vice-primeira-ministra russa Tatiana Gólikova assegurou que um novo aumento na incidência de coronavírus no país devido à presença da variante Omicron é inevitável.
Num encontro com o Presidente Vladimir Putin e outros membros do Governo, a governante explicou que isso está a acontecer no resto do mundo e já começou a acontecer na Rússia desde o final do ano, pelo que sublinhou a importância de medidas para conter a sua propagação.
Ele observou que no final de dezembro, as regiões da nação euro-asiática receberam um pacote de instruções que já implementaram ou continuam implementando.
Comentou que as autoridades regionais têm a tarefa de garantir o fornecimento de medicamentos e a preparação de organizações e laboratórios médicos para um possível novo surto epidêmico.
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