A medida foi anunciada pelo Ministério da Saúde, que valorizou no primeiro caso a possibilidade de controlar melhor a pandemia e, no segundo, facilitar a mobilidade de espanhóis e residentes na União Europeia (UE).
‘O vírus está à procura de quem não se cuida e não se protege (…) por isso é aconselhável manter algumas medidas restritivas’, comentou a chefe da sucursal, Carolina Darias.
‘Devemos continuar a aprender lições sobre a pandemia, trabalhar e não perder a prudência’, frisou apesar dos bons dados: 73,2 por cento da população total da Espanha completou a vacinação, ou seja, 34.739.745 pessoas.
No total, contando quem tem uma dose, a soma ultrapassa os 37 milhões e outra notícia animadora é que a nação ibérica tem 7,78 milhões de antídotos armazenados.
No que se refere ao chamado Covid Passaporte, já foram emitidos 22,5 milhões de certificados de vacinação, outros 505 mil de superação da infecção por Covid e 596 mil de exames diagnósticos (PCR).
Diferentes categorias são aquelas estabelecidas pelo bloco comunitário e cada uma facilita, em maior ou menor grau, o trânsito de viajantes no continente.
Ter as duas picadas de um dos soros aprovados pela UE (Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Janssen) significa acesso rápido a qualquer país da área.
Com mais exigências estão aqueles que contraíram a doença e se recuperaram, e por último aqueles que realizaram o teste de PCR para viajar. No entanto, em ambos os casos, eles podem ser colocados em quarentena.
Mais de dois milhões de viajantes puderam se beneficiar nos aeroportos e estrada de acesso à Espanha Fast Control, graças ao seu certificado Covid no aplicativo Spanish Travel Health.
A questão do Certificado Covid ganhou grande relevância nestes dias antes do debate parlamentar sobre se ele é ou não exigido para determinados empregos.
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