Atualmente, essas doenças representam um terço de todas as mortes anuais na União Europeia, de acordo com os dados do relatório “O estado da saúde cardiovascular na União Europeia”, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Comissão Europeia.
Seguindo este texto, a Euronews informou que, nos últimos 50 anos, a expectativa de vida aumentou consideravelmente nos países europeus, em grande parte graças aos avanços na prevenção e no tratamento dessas doenças e seus fatores de risco, mas essas condições continuam sendo a principal causa de morte.
As DCV também são responsáveis por mais de 1,7 milhões de mortes anuais no continente, precisou o site world-heart-federation.org.
Por outro lado, o relatório mostra que os países da Europa Central e Oriental têm uma maior prevalência de fatores de risco modificáveis, como tabagismo, obesidade, consumo nocivo de álcool e sedentarismo, citou a Euronews.
Além disso, as taxas de obesidade variam entre 7% na Itália e mais de 20% em países como Lituânia, Finlândia, Estônia, Hungria, Letônia e Malta.
As DCV afetam o coração e os vasos sanguíneos, e entre elas podem ser mencionadas o infarto do miocárdio, o AVC e a insuficiência cardíaca.
Segundo especialistas, elas causam diversas limitações na qualidade de vida e na saúde física e mental das pessoas afetadas.
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