Han Guangzu, um funcionário dessa agência, disse que atualmente operam rotas entre o país asiático e 52 outras nações, mas exigiu das companhias aéreas rigor na verificação dos códigos de saúde, limitar a capacidade dos passageiros e estabelecer zonas de isolamento se detectarem infecção pelo coronavírus SARS-CoV-2.
Enquanto isso, os voos de carga devem redobrar a desinfecção de navios e lotes, além de projetar planos para proceder urgentemente em situações de alto risco epidemiológico.
Enquanto isso, He Qinghua, da Comissão Nacional de Saúde, comentou sobre os preparativos da China para prevenir e controlar a entrada das variantes do SARS-CoV-2, já que a relacionada à Índia foi detectada em diferentes partes do mundo e o surgimento de novas mutações é previsível.
Anunciou o aperto da quarentena e dos testes de viajantes do exterior, além do monitoramento de produtos importados dos países mais afetados pela pandemia.
Neste sentido, uma circular do Conselho de Estado (Conselho de Ministros) exigia o teste simultâneo do nariz e da garganta para levantar o isolamento dos passageiros e o contato próximo dos pacientes do Covid-19.
Além disso, devem repetir o exame no segundo e sétimo dias após saírem da quarentena, monitorar seu estado de saúde e evitar lugares lotados.
A China mantém sob controle a Covid-19 e teve semanas apenas com o relato diário de pessoas doentes entre os indivíduos chegando do exterior, até que entre ontem e hoje identificou três casos autóctones na província oriental de Anhui.
Desde julho passado, vacinou mais de 366,1 milhões de nacionais e estrangeiros com seus próprios medicamentos, mantendo remessas para uma centena de nações, seja por meio de exportação ou ajuda.
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