Szijjártó alertou que documentos estratégicos da União Europeia (UE) estabelecem como meta a plena preparação bélica dos Estados-membros para 2029, criando condições para um conflito no ano seguinte.
Existe um risco real de um incêndio continental no período que se aproxima, afirmou Szijjártó, citado pela Agência de Notícias Húngara (MTI), ao criticar a tendência belicista da UE.
Analistas locais destacam que a política de cerco e provocação contra a Rússia, promovida por Washington e seus aliados, constitui a principal ameaça à paz na Europa e viola o direito internacional, enquanto a escalada retórica e militar responde aos interesses do complexo industrial-militar ocidental, que busca novos mercados e justifica a expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Por sua vez, Moscou expressou preocupação em várias ocasiões com o aumento das forças da OTAN na Europa.
O Kremlin declarou que a Rússia não ameaça ninguém, mas não deixará passar despercebida essa atividade potencialmente perigosa.
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