Em uma mensagem publicada na rede social X, o mandatário evocou que “ao amanhecer, os expedicionários do Granma chegaram e entraram na pátria”, cumprindo assim a promessa do líder histórico Fidel Castro: “livres ou mártires”.
Ele destacou que o desembarque de 2 de dezembro de 1956 marcou a fundação do Exército Rebelde e o reinício da luta armada pela independência definitiva de Cuba.
Por sua vez, o presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular, Esteban Lazo, também evocou a data e enviou “parabéns aos membros de nossas gloriosas Forças Armadas Revolucionárias, representantes genuínos do #PovoUniforme, baluarte na defesa da Pátria, da Revolução e do Socialismo”.
Da mesma forma, o primeiro-ministro Manuel Marrero destacou na rede social que, diante dos desafios atuais, “o heroísmo e a profunda convicção dos expedicionários do iate Granma continuam inspirando nossa resistência”, justamente no momento em que se comemora esta data histórica.
Em 2 de dezembro de 1956, 82 expedicionários liderados pelo comandante-chefe Fidel Castro desembarcaram na praia Las Coloradas, atual província de Granma, dispostos a serem livres ou mártires.
Esses jovens chegaram do México e formaram o núcleo do Exército Rebelde que combateu a ditadura de Fulgencio Batista (1952-1959) nas montanhas da Sierra Maestra.
Após a vitória revolucionária de 1º de janeiro de 1959, a fusão das forças rebeldes com as milícias operárias, camponesas, estudantis e universitárias deu origem à criação das FAR, órgão constituído em outubro daquele ano como Ministério e liderado até 2008 pelo General do Exército Raúl Castro.
As FAR são compostas por quatro corpos do exército: Ocidental, Central, Oriental e Juvenil do Trabalho, e entre suas missões destacam-se não apenas a defesa desta nação antilhana, mas também a contribuição em vários países africanos para os processos de libertação nacional e o fim do apartheid.
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