De acordo com a entidade, isso se deveu a uma ligeira recuperação na criação de empregos, acima do número de pessoas que atingem a idade produtiva no país.
Por gênero, a boa notícia é que, pela primeira vez em um ano e nove meses, o desemprego feminino caiu abaixo de 9% e ficou em 8,8 pontos percentuais.
Entre os homens, o desemprego foi de 8,2%, um décimo de ponto a mais em relação à medição anterior, precisou o INE.
Por atividade econômica, a principal fonte de emprego foram os serviços administrativos e de apoio, com 17,3%, seguidos pelo transporte (7,2%) e pelas atividades de saúde (7,1%).
Por outro lado, o menor dinamismo foi observado na administração pública, construção e atividades financeiras e de seguros.
A taxa de informalidade situou-se em 26,2 pontos, com um recuo de 0,9 nos últimos doze meses, com maior efeito entre as mulheres (28,2) do que entre os homens (27,4).
Na Região Metropolitana de Santiago, onde fica a capital, o desemprego no trimestre agosto-outubro foi de 8,6%, com uma diminuição de três décimos de ponto, precisou o Instituto Nacional de Estatísticas.
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