Intitulada “Xavier Mascaró: Arqueologia do Presente”, a exposição apresentará uma coleção de pinturas e esculturas criadas entre 2014 e 2025 no espaço de exposições temporárias no primeiro andar do Edifício Universal de Arte.
De acordo com a página do museu no Facebook, “reflexões sobre memória e tradição permeiam as mais de 30 peças, refletindo seu interesse em se afastar das narrativas históricas para desafiar o conhecimento como uma configuração exclusiva do cânone europeu e ocidental”.
Considerado um dos artistas espanhóis de maior renome internacional, ele já expôs seu trabalho na França, Argentina, México, Estados Unidos, Colômbia e Áustria.
Mascaró, criador da escultura Guardião, localizada na Avenida del Puerto, em Havana, concebe sua obra a partir do estudo de culturas ancestrais e lendas antigas.
“Um pretexto que nos alerta para as distorções desse conceito de beleza herdado durante anos sob o condicionamento de padrões greco-romanos, concebidos para alimentar o fascismo cultural e midiático”, acrescenta Jorge Fernández, diretor da instituição e curador da exposição.
A coleção é composta por uma dúzia de esculturas em ferro, cobre e alumínio, além de mais de vinte desenhos em acrílico sobre papel, cartão e tela.
Xavier Mascaró: Arqueologia do Presente ficará aberta ao público até 1º de março de 2026.
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