Entre as vítimas, seis morreram enquanto cruzavam irregularmente o Deserto de Sonora, no Arizona, uma rota mortal para migrantes de diversos países na fronteira entre o México e os Estados Unidos, e a sétima no Condado de Brooks, no Texas, informou o jornal Extra.
Os costarriquenhos que perderam a vida foram afetados por temperaturas extremas, que causam hipotermia e desidratação, de acordo com um relatório da organização No More Deaths, que documenta milhares de mortes de migrantes naquela região fronteiriça, explicou o jornal.
O Gabinete do Médico Legista do Condado de Pima, naquele estado, documentou a morte de 4.000 estrangeiros nos últimos 25 anos, incluindo quatro de origem costarriquenha, embora vítimas dessa nacionalidade sejam raras nessa região, segundo o médico legista do gabinete, Gregory Hess.
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