O voto desse setor da população foi objeto de várias discussões legislativas, nas quais os grupos de oposição ao governo rejeitaram a aplicação de novas regulamentações, entre elas a de limitar sua participação às eleições locais e excluí-los das eleições nacionais.
Finalmente, foram aprovadas várias normas que entrarão em vigor em 2026 e, neste evento, o Servel manterá as normas vigentes até agora.
Entre elas estão: ser residente, ou seja, ter domicílio fixo no Chile por mais de cinco anos ininterruptos, ser maior de idade e não ter sido condenado a penas de prisão.
Os estrangeiros são considerados residentes a partir do momento em que obtêm uma autorização de residência definitiva.
Ao contrário dos chilenos, a participação deles nessas eleições é voluntária, o que significa que não receberão multa em caso de não comparecimento às urnas.
Os estrangeiros representam cerca de 5% do eleitorado, um número que pode determinar se algum candidato passa ou não para o segundo turno.
Por regiões, na norteña Tarapacá, o voto dos migrantes soma 15% do total, enquanto na região metropolitana de Santiago, onde fica a capital, é de 8%.
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