A entidade precisou que a dívida ascende atualmente a 32,2 bilhões, 88% do PIB, dos quais pelo menos 25% vencem entre um e cinco anos, o que pressiona a economia local, segundo analistas.
A dívida no último ano aumentou em US$ 1.382 milhões em relação ao total acumulado em 2024, que foi de US$ 30.898,1 milhões, o que leva alguns especialistas a criticarem o governo por ser muito gastador.
Os dados do Ministério das Finanças especificam que o montante do compromisso representa a dívida do governo central, empresas públicas financeiras e não financeiras e fundo de pensões, este último avaliado por especialistas como a “caixa pequena” do governo.
As obrigações do sistema de pensões exercem forte pressão sobre as finanças públicas, com uma participação de 30,2% do PIB, ultrapassando os 11.070,6 milhões em setembro, indicou uma avaliação sobre o tema do jornal El Mundo.
Os números divulgados pelo Ministério da Fazenda confirmam que um quarto da dívida vence entre um e cinco anos, enquanto 23% devem ser amortizados entre seis e 10 anos.
Trinta e quatro por cento de outras obrigações devem ser canceladas entre 11 e 20 anos, e 18% foram acordadas com vencimentos superiores a 20 anos.
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