Youssouf reafirmou a plena solidariedade da União Africana com esta nação e seu povo, e destacou que a organização continental se alinha à posição da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) quanto à necessidade de pôr fim a essas medidas.
Por meio de um comunicado, expressou profunda preocupação com o contínuo impacto negativo dessas ações coercitivas, que já se mantêm por tempo excessivo.
“Essas sanções unilaterais representam um grave obstáculo ao desenvolvimento socioeconômico do Zimbábue e da região da SADC como um todo”, declarou o presidente da CUA por ocasião do Dia Antissanções da SADC, comemorado em 25 de outubro.
Ele destacou que, entre outras consequências, as medidas coercitivas têm restringido severamente o acesso do país africano ao financiamento internacional, desestimulado o investimento estrangeiro direto e aumentado o custo das operações comerciais.
Isso, acrescentou, mina os esforços coletivos para alcançar os objetivos da Agenda 2063: A África que Queremos, acordada pela União Africana, bem como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.
O presidente da CUA enfatizou que as ações coercitivas unilaterais dificultam diretamente o progresso do Zimbábue em relação à sua estratégia nacional de desenvolvimento, Visão 2030, e afetam negativamente a convergência macroeconômica regional e os objetivos de integração dentro da SADC.
Youssouf reiterou o compromisso inabalável da União Africana de continuar mobilizando apoio para essa nação irmã até que essas medidas punitivas sejam completamente suspensas, o que permitirá ao país alcançar todo o seu potencial para a prosperidade de seu povo e do continente.
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