O número representa um aumento anual de 156,7% e uma média diária de 5.407 transações.
O forte aumento nas remessas está relacionado à plataforma virtual chinesa Temu, em expansão no país desde o segundo semestre do ano passado.
A Alfândega também informou quais foram os 10 principais itens comprados no exterior.
No período, destacaram-se vestuário e manufaturas têxteis; móveis e artigos para o lar (bazar e decoração); brinquedos e jogos, máquinas, aparelhos e material elétrico; relógios e chapéus. Também chegaram videogames e consoles, livros, revistas e material editorial.
Até o momento, a franquia permite três compras anuais sem impostos de importação, que não podem exceder US$ 200 e 20 kg por vez.
O governo propõe na lei orçamentária aumentar o máximo anual das compras para US$ 800, em até três encomendas, com incidência do Imposto sobre o Valor Agregado. Esse imposto se aplicará apenas às remessas provenientes da China e não às importadas dos Estados Unidos, que são regidas pelo Acordo-Quadro sobre Comércio e Investimento (TIFA) que o Uruguai assinou com o país norte-americano.
Representantes do setor comercial alegaram perdas devido ao aumento das importações online e exigiram medidas governamentais, informou o El Observador.
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