No início de outubro, o governo republicano enviou um memorando a nove dessas instituições de ensino superior, mas a esmagadora maioria rejeitou a proposta, o que significaria mais supervisão.
Entre as universidades que rejeitaram o acordo estavam a Universidade do Arizona, a Universidade Brown, o Dartmouth College, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, a Universidade da Pensilvânia, a Universidade do Sul da Califórnia e a Universidade da Virgínia.
A decisão foi reforçada pelo Conselho Americano de Educação, que representa mais de 1.600 instituições, que exige a retirada total da condição, considerando que “o pacto é um passo na direção errada”.
A mídia local noticiou que a Universidade Vanderbilt expressou reservas e que a Universidade do Texas indicou que assinaria o acordo.
O chamado Pacto para a Excelência Acadêmica no Ensino Superior buscava concessões que eles descreveram como inaceitáveis em troca da manutenção do acesso a empréstimos estudantis, contratos federais, vistos acadêmicos e recebimento de novas bolsas multimilionárias.
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