De acordo com um relatório do Ministério da Saúde, até 13 de dezembro, foram registrados 15.657 casos, um número muito abaixo dos cerca de 32 mil registrados no mesmo período de 2024.

A maioria dos contágios corresponde a pessoas sem sinais de alarme, enquanto uma proporção menor apresentou quadros com sinais de alarme ou dengue grave.

As regiões com maior número de casos são a Metropolitana e o distrito de San Miguelito, na capital, seguidas pelas províncias de Panamá Oeste, Panamá Norte, Chiriquí e Bocas del Toro.

Quanto à assistência hospitalar, o Minsa informou que 1.549 pessoas precisaram ser internadas por dengue no que vai do ano, contra 592 hospitalizações registradas na mesma data do ano passado.

A taxa de incidência nacional é de 342 casos por 100 mil habitantes. A faixa etária mais afetada é a de 10 a 14 anos, embora a maioria dos casos ocorra em pessoas entre 25 e 49 anos.

As mortes (26 até o momento) também refletem uma tendência de queda. As mortes se concentram principalmente em Chiriquí, Bocas del Toro, Panamá Metro e San Miguelito.

O Minsa reiterou o apelo à população para eliminar os criadouros do mosquito transmissor da dengue, manter limpas as áreas ao redor das casas e procurar um centro de saúde em caso de sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares e mal-estar geral, evitando a automedicação.

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